A investigação sobre o cartel foi iniciada em 2008, após as suspeitas
sobre pagamento de propina pela empresa francesa Alstom serem levantadas
no exterior. Desde então, seis pessoas foram indiciadas, entre elas o
ex-presidente da Companhia Paulista de Trens Metropolitanos (CPTM)
Oliver Hossepian, o ex-diretor da estatal João Roberto Zaniboni e o
consultor Arthur Teixeira, apontado como lobista e intermediador de
"comissões" das multinacionais que atuam no setor metroferroviário.
A suspeita é de que o cartel das multinacionais tenha atuado para obter contratos superfaturados de trens e metrô entre os anos de 1998 e 2008, durante as gestões dos governadores tucanos Mário Covas, José Serra e Geraldo Alckmin.
A suspeita é de que o cartel das multinacionais tenha atuado para obter contratos superfaturados de trens e metrô entre os anos de 1998 e 2008, durante as gestões dos governadores tucanos Mário Covas, José Serra e Geraldo Alckmin.
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